A Química dos Fogos de Artifícios
Para deixar os fogos de artifício coloridos, os fabricantes
misturam à pólvora sais de diferentes elementos para que, quando detonados,
produzam cores diferentes. Agora você já sabe dos segredos que compõem a linda explosão
de cores admirada em momentos especiais, como por exemplo, nas festas de
Réveillon.
Vejamos alguns dos compostos responsáveis pela coloração dos
fogos:
Laranja: os sais de cálcio são responsáveis por
esta coloração em foguetes.
Vermelho: a cor rubra surge da queima de sais de
Estrôncio ou carbonato de Lítio.
Amarelo: obtido pela queima de Sódio.
Prata: o espetáculo da “chuva de Prata” é
produzido pela queima de pó de titânio, de alumínio ou magnésio.
Dourado: o metal ferro presente nos fogos de
artifício confere o tom de Ouro.
Azul: o aquecimento do metal cobre nos faz
visualizar a cor azul.
Roxo: a mistura de Estrôncio e Cobre dá
origem a essa bela cor.
Verde: a queima de Bário faz surgir o verde
incandescente.
-Os elétrons, nos átomos, movimentam-se ao redor do núcleo em trajetórias circulares, chamadas de camadas ou níveis eletrônicos. Em sua camada de origem a energia é constante, mas o elétron pode saltar para uma camada de maior energia, sendo necessário que ele ganhe energia externa ( térmica, elétrica,...)
Experiência fácil e interessante para alunos do 1º ano do ensino médio.
Esta experiência acontece com os fogos de artifícios.
Mas
como será que esse espetáculo pirotécnico interfere no meio ambiente, nas
pessoas e nos animais?
Para os animais
animaisrespeito.wordpress.com/.../nota-sobre-queima-de-fogos-de-artific...
Em 1913, Niels Bohr propôs um novo modelo atômico, mais completo,
O modelo de Bohr representa os níveis de energia. Cada elétron possui a sua
energia. É comparado às orbitas dos planetas do Sistema Solar, onde cada
elétron possui a sua própria órbita e com quantidades de energia já
determinadas.
-Os elétrons, nos átomos, movimentam-se ao redor do núcleo em trajetórias circulares, chamadas de camadas ou níveis eletrônicos. Em sua camada de origem a energia é constante, mas o elétron pode saltar para uma camada de maior energia, sendo necessário que ele ganhe energia externa ( térmica, elétrica,...)
- O elétron que saltou para
esta outra camada fica instável e tende a voltar a sua camada de origem; nesta
volta, ele devolve a mesma quantidade de energia que havia ganho para o salto e
emite um fóton de luz ( onda eletromagnética)
dicasdovestibular.blogspot.com
O teste de chama consiste em
levar diferentes amostras de sais ao fogo, para que, por meio da coloração das
chamas, seja possível identificar o elemento presente em cada composto.
Materiais
e reagentes
►Bico de Bunsen ou lamparina a álcool (o bico de Bunsen produz um melhor resultado);
► Fio de níquel-cromo (pode ser conseguido em lojas de materiais elétricos ou em arames de resistências de chuveiros) ou palitos de churrasco e algodão;
► Pregador ou pinça de madeira;
► Sais diversos, como: LiCl, BaCl2, NaCl, CuSO4, CaCl2, KCl, etc.;
► Solução de ácido clorídrico a 1%;
► Água destilada.
►Bico de Bunsen ou lamparina a álcool (o bico de Bunsen produz um melhor resultado);
► Fio de níquel-cromo (pode ser conseguido em lojas de materiais elétricos ou em arames de resistências de chuveiros) ou palitos de churrasco e algodão;
► Pregador ou pinça de madeira;
► Sais diversos, como: LiCl, BaCl2, NaCl, CuSO4, CaCl2, KCl, etc.;
► Solução de ácido clorídrico a 1%;
► Água destilada.
Metodologia
Primeiro segura-se uma
das pontas do arame com a pinça de madeira e, com a outra ponta, na forma de
círculo, pega-se uma amostra de um dos sais. Posteriormente, coloca-se esse sal
em contato com a chama do bico de Bunsen. A cor da chama irá se alterar.
Depois é só lavar esse arame com água destilada, colocá-lo na solução de HCl e introduzi-lo no fogo para verificar se não há nenhum vestígio do sal utilizado no arame.
Depois é só lavar esse arame com água destilada, colocá-lo na solução de HCl e introduzi-lo no fogo para verificar se não há nenhum vestígio do sal utilizado no arame.
Em seguida, repete-se o processo com os outros
sais e anotam-se as cores das chamas obtidas em cada caso.
Conclusão
No
momento em que colocamos o sal no fogo, estamos fornecendo energia para seus
elétrons. No entanto, o estado excitado é instável, portanto, os elétrons que
“saltaram” de nível retornando à órbita de seu estado estacionário. Nesse
momento, o elétron perde (na forma de luz) uma quantidade de energia que
corresponde à diferença de energia existente entre os orbitais envolvidos no
movimento do elétron.
educador.brasilescola.com/estrategias.../teste-chama-transicao-eletronica...
Fogos de
artifício: bonito para os olhos, mas um perigo para todos!
A soltura de fogos de artifício é
uma tradição milenar iniciada na China há aproximadamente 2000 anos. Ao longo
dos séculos as culturas ocidentais também adotaram os fogos como forma de celebração
de datas especiais, ano novo, campeonatos de futebol, shows e etc. Nosso país
promove a maior queima de fogos de réveillon do mundo em Copacabana. E hoje, o
Brasil é o segundo maior produtor de fogos de artifício do mundo, perdendo
apenas para China.
Mas
como será que esse espetáculo pirotécnico interfere no meio ambiente, nas
pessoas e nos animais?
-podem causar uma série de
doenças respiratórias e outros problemas de saúde, pois se utilizam de
substâncias químicas que geram suas cores e aumentam seu poder explosivo;
- devido à exposição química a que somos submetidos, eles produzem fumaça e poeira que contém vários metais pesados, compostos de: enxofre, carvão e outros, como o Bário que é venenoso e radioativo;
- o foguete libera estrôncio, uma perigosa substância tóxica.
- devido à exposição química a que somos submetidos, eles produzem fumaça e poeira que contém vários metais pesados, compostos de: enxofre, carvão e outros, como o Bário que é venenoso e radioativo;
- o foguete libera estrôncio, uma perigosa substância tóxica.
- uma em cada dez pessoas que
mexe com fogos de artifício têm membros amputados, principalmente dedos.
- além de provocar queimaduras, quando explodem, os fogos podem causar mutilações, lesões nos olhos e até surdez. Problemas psicológicos, inclusive, já foram relatados;
- muitas mortes já foram causadas por fogos e sua soltura;
- além de provocar queimaduras, quando explodem, os fogos podem causar mutilações, lesões nos olhos e até surdez. Problemas psicológicos, inclusive, já foram relatados;
- muitas mortes já foram causadas por fogos e sua soltura;
Para os animais
Mas, as vítimas não são apenas os
animais domesticados. Os animais silvestres e selvagens, que vivem soltos na
natureza também sofrem. Em pesquisa, já foi comprovado que um sabiá leva três
dias para voltar a cantar após um espetáculo pirotécnico. As aves, e outros
animais, mudam seus comportamentos, alteram a rotina e, muitas vezes, a
situação provoca a sua migração e também a alteração de seu ciclo reprodutor,
ou a morte.
Para o ambiente
Outro
ponto crítico, e que tem que ser citado, é que o material utilizado para fazer
os fogos é dificilmente reciclável. As substâncias tóxicas dificultam o
processo, pois seu manuseio pode ser danoso à saúde. Potássio, cobre e bário,
causam a poluição do ar quando liberados, mas ainda existe o risco de que
partes não acionadas do explosivo explodam durante a reciclagem. Por isso as
empresas recicladoras não recebem fogos de artifício.
Também
provocam riscos de incêndio.
Meus parabéns pelo blog professora, ele é super interessante! Bjs.
ResponderExcluirme ajudou em muito
ResponderExcluirObrigada mesmo, me fez confirmar uma questão que teve em minha prova
ResponderExcluirajudouuuuuuuuu poha nenhumaa
ResponderExcluirque vacilo ela fez com carinho para pessoas nessecitadas e vc zombando
Excluirficou mtooo bom viu S2